A ARRÁBIDA, O SENHOR DAS CHAGAS 
E A CENTRALIDADE ESPIRITUAL 
DE SESIMBRA


Apresentei no passado dia 24 de Julho, na igreja da Misericórdia de Sesimbra, uma conferência intitulada A Arrábida, o Senhor das Chagas e a Centralidade Espiritual de Sesimbra. Nesse acto de cultura e de culto, tive a honra de ser acompanhado pela dra. Maria Barroso Soares (que declamou poemas de frei Agostinho da Cruz, de Sebastião da Gama e do padre Manuel Marques) e pela cantora Teresa Salgueiro (que cantou uma das elegias do santo frade arrábido e um poema de sua autoria). Encantaram-nos, cativaram-nos, enalteceram-nos e, por isso, o agradecimento que lhes dirigi será sempre insuficiente; só Deus lhes saberá retribuir…
A conferência não teria sido, todavia, o que foi sem os contributos de quem a organizou e a presença de quantos tornaram escassa a centena e meia de lugares disponíveis. Bem hajam, pois, o padre Rodrigo Mendes (verdadeiro motor deste evento e do concerto de Teresa Salgueiro, a 25/7, na renovada fortaleza), a Câmara Municipal e a Santa Casa da Misericórdia. Muito agradeço ainda a presença calorosa do senhor bispo D. Gilberto Canavarro dos Reis, de monsenhor José Lobato e de outros membros do presbitério diocesano (entre eles, os padres Manuel Silva e Luís de Matos Ferreira, de Sesimbra e de Azeitão), dos presidentes da Cáritas e da Fundação Pro Dignitate, dos amigos e colegas de profissão e de investigação, dos sesimbrenses e amigos de Sesimbra e da Arrábida que, mais uma vez, mostraram quanto amam a sua terra e a sua cultura. A sua presença honrou-me e comoveu-me, dizendo que a esperança é possível.






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